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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

desculpa? .

Eu te vejo por aí. Tão bem. Ah, você anda bebendo agora, não é mesmo? Você bem sabe que eu não gosto que você rele em qualquer tipo de bebida. Se bem que já não importa o que eu penso. Você me conta sobre seus pequenos casos, como se isso me importasse. E sabe de uma coisa? Eu me mordo por dentro por não ter nada desse gênero para te contar. Eu não seria capaz. Você já não é mais aquela pessoa que eu conheci, , mas ainda assim ainda não conseguiu destruir o que se passa dentro de mim. Por quê? De verdade, eu espero que você consiga. Eu sempre fui meio assim. Diferente. Eu simplesmente não sei me distanciar pra esquecer. Eu me permito sofrer aos poucos. Eu não sou como tantas outras. Eu me machuco. Eu te procuro. Assim é mais fácil… Ou será isso uma desculpa pra não ter que te esquecer?   )

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

não te quero mal, apenas não te quero mais .

(   Na realidade, eu não deveria estar conversando com você agora. Eu prometi. Já deu problemas demais, você sabe. E ainda pode dar, se isso voltar a acontecer. Não que eu não goste da sua companhia. Eu sempre adorei seu bom humor, a sua atenção. Mas há um contraponto. Você me sufoca. Você me suga todo o otimismo que ainda resta. Bom, mas não vim falar sobre seus defeitos, muito menos citar suas qualidades. Longe de mim. Infelizmente não tenho controle nenhum. Só que ontem você me fez uma pergunta. Mais uma das suas tantas perguntas que eu não sei responder de imediato. Você me perguntou quais eram as diferenças entre você…e ele. Não tinha o direito, francamente! Comparações, abomino com-pa-ra-ções. Pessoas tão diferentes. Ele é meu namorado. Você? Nada. Nada de nada. Mas a questão é que a pergunta martelou insistentemente . Bateu nos meus sonhos. Me fez pensar. E agora, como num insight, a resposta é clara. Ele é TUDO o que você não é. Agora, por favor, saia. Feche a porta e não apareça mais. Não te quero mal, apenas não te quero mais. )

assim tão perto .

( Ainda consegue tirar um sorriso morno de boas lembranças enquanto o olhar vaga pela janela distraído. Em um breve momento me vejo tão perto de onde já estivemos um dia. Me sinto tão perto de você. )

 

segunda-feira, 27 de julho de 2009

madrugada .

Você ainda tem o poder de me deixar acordada num domingo, mesmo sabendo que é de madrugada que eu preciso acordar. Eu gosto tanto de você e você deve gostar (pelo menos) um pouquinho de mim .  )

sexta-feira, 24 de julho de 2009

só em você .

(   Ninguém ama outra pessoas pelas qualidades que ela tem. Caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. O amor não é chegado em fazer contar, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã de Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom da voz, pela maneira que os olhos piscam, pela cumplicidade que se revela quando menos se espera. Eu tenho o dom de te irritar até quando falo (repito) coisas boas de serem ouvidas. Você ama essa irritante! Eu escrevi dúzias de cartas que você não respondeu. Eu amo esse desconsiderado! Você gosta de rock e eu de músicas românticas, eu gosto de sair de dia e você tem “alergia” a sol, você detesta filmes de drama e eu abomino os de terror. Nem o ódio combinamos. E então?  Então que você tem um jeito de sorrir que me deixa imobilizada, o meu beijo é mais viciante que Coca-Cola (por isso que você anda bebendo menos, né?), você adora brigar comigo e eu adoro implicar com você. Então que sem você minha idéia de passar a lua-de-mel fazendo mochilão pela América do Sul perderia totalmente o sentido e eu não iria desejar passar o resto da vida com alguém que só saiba fazer miojo (tá, a sobremesa é minha: gelatina). Tudo perderia a graça. Isso tem nome. amor. Você ama essa implicante e eu amo esse briguento. Você diz que vai ligar e não liga e acha que eu visto a primeira roupa que vejo no armário. Você não liga se chove no fim de semana, está quase sempre impaciente e é meio desligado. Eu, tão desastrada (não traz a calçada, não!), não tenho nenhuma vocação pra princesa de conto de fadas (nem de bruxa má, né, amor?) e ainda assim você não consegue me despachar. Mas quando a sua mão toca a minha nuca, eu me derreto feito manteiga.Quando eu acaricio seus cabelos, você se desmancha que nem criança pedindo colo. Eu sou fanática por livros, você por computadores. Você decifra códigos inteiros de programação, eu desvendo poesias. Ainda assim, por que a gente se ama? Não, não pergunte pra mim. Imagino que seja pela sua força que acalma minha fragilidade. Ou pelo fato de ser tão fechado, teimoso, talvez bravo. Isso me freia, faz com que eu não me perca nos romances que já li, nem no estranho mundo das paranóias. Você gosta de séries policiais, filmes de guerra. E eu, medrosa, só tenho coragem de assisti-los tendo você ao meu lado. Ou será que esse meu medo é apenas uma desculpa pra estar aninhada em seus braços? Talvez. Sabe, eu não sou perfeita, muito menos a mais bonita das garotas. Meu cabelo não nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e o meu corpo não tem todas as curvas no lugar. Não sou independente, nem tenho emprego fixo, nem sou a mais descolada da turma. Na verdade, posso ser  um pé no saco. E sabe o que me faz admitir (ainda mais pra você)? É a certeza que isso não te afasta de mim (“isso te faz diferente de todas, Má). Sei que existem pessoas engraçadas aos montes, generosas às pencas, baladeiros estão assim ó! Mas e alguém que gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e faz uma massagem imbatível? Alguém cujo humor não é dos melhores, é uma companhia incrível e adora pés? Bom, esse alguém eu só encontrei em você.      )

a coisa mais fácil é encontrar gente falando de amor .

(   Só que o amor que eles falam é o amor que todo mundo conhece ou acha que conhece. É o amor que tem frio na barriga, vontade de ver. Falam do amor que um completa o outro, da saudade, poxa. Amor é só isso? Depois de tanto tempo com você, te conheendo, passando por fases ótima e nem tão boas assim,tentando te entender e te respeitar do jeito que você é, muitas vezes briguento, muitas vezes sem paciência, mas sempre o André que eu gosto, eu acho que resumir o amor só como “borboletas-no-estômago” é muito pouco. Talvez a gente percebe depois de um tempo que o fato de gostar tanto de alguém a ponto de amar é mais do que sentir os sintomas físicos. Amar é um grande investimento. Amar é uma grande doação. É crescer. E não é fácil. Sabe por que? Amor se constrói entre duas pessoas. Dois gostos, duas personalidades. Dois jeitos de ver a vida. Duas vontades. Alguns pontos em comum. E um sentimento único. Então a gente aprende. A gente conhece. A gente respeita e admira. Um admira a calma que encontra no outro. O outro admira a força, o modo de encarar a vida. E te digo mais. Depois de tanto tempo é que a gente pode encher a boca e dizer com firmeza “meu, eu te amo”. E dentro dessa frase tão pequena está escondido muitas outras coisas. ‘Meu, eu te amo. Depois de tanto tempo, eu ainda te amo. Conhecendo teu jeito, teus defeitos é que te amo mais. Apesar de tudo. Acima de tudo”. Porque amar sem conhecer, amar no primeiro mês, amar sem a primeira briga é fácil. Só que ser capaz de ainda rir um do outro, de gostar do jeito que ele sorri e não ligar por cabelo armado é uma grande conquista. Por isso eu falo de amor…   )

segunda-feira, 29 de junho de 2009

vestibular (passei?! oh!) .

(   “Cuidado com o que você pedir quando estiver rezando, Sacolão, porque você tem grandes chances de conseguir.”.Foi o que eu li (comer, rezar e amar – Elizabeth Gilbert) e me caiu como uma luva. Por que? Passei na faculdade, no meio do ano, numa cidade perto. Detalhe: num curso que eu sempre sonhei. “E o que há de errado nisso? Não foi tudo o que você sempre quis? Sempre pediu?”. Pois. Tudo o que eu sempre pedi.Aliás, não só pedi como venho implorado (IM-PLO-RA-DO) há um ano. Um ano e meio para ser mais precisa, lá nos primórdios do terceiro ano. Mas invés do sentimento de conquista o que ganhei foi um baita aperto no peito. Claro, eu estou feliz. Mas, pra ser sincera, não estou lá explodindo de felicidade, não. E, pra ser mais sincera ainda, estou me forçando a aceitar a idéia (porque meu ser se recura inteiramente) de que sou uma universitária agora."Poxa, como você é mal agradecida, Maria Cláudia!” – uma vozinha petulante não pára de falar na minha cabeça quase como um mantra negativo. E eu, eu mesma, tentando me proteger, tento acreditar que só tenho uma séria dificuldade de adaptação com mudanças. O que não deixa de ser verdade (“sua mente ainda não aceitou a idéia de que você já não é mais um bebê que precisa dos pais, de cuidado, de atenção” – última sessão com minha ex-atual psicóloga). E, vamos ser realistas, essa vai ser uma mudança…não acho outra palavra…drástica. E esse fato me torna mais retraída ainda a possibilidade de encará-la. Nas últimas vezes que minha vida foi obrigada a mudar de rumo, preparei meu psicológico de ante-mão.Todo os dias fechava os olhos e o consolava num tom quase materna: “olha, querido, daqui um tempo vamos ter que enfrentar juntos uma nova vida e eu vou precisar muito da sua ajuda para conseguir. Se você colaborar, vou ser eternamente grata.”. Só que dessa vez foi tudo muito rápido (sábado – vestibular / quarta – aprovada / sexta – matrícula). Resultado: crise com meu psicológico teimoso que se recusa terminantemente a me ajudar, ameaçando até entrar em greve se eu não tomar uma atitude rápido. O pior que eu sei que, por comodismo, medo ou sei lá qual outra desculpa, essa vida de cursinho/casa me soa tão inesperadamente agradável agora. Só que, digamos, como num emprego, foi me proposto uma oferta irrecusável de promoção, com seus prós e contras, mas mesmo assim…IRRECUSÁVEL! Sabe, daquelas que muitos sonham em coseguir e, oras, você foi o escolhido. Ah, se a vida fosse um mar de rosas…"Quando rezo por qualquer coisa hoje em dia, sempre termino dizendo: ‘ah,  e Deus? Por favor, me trate com delizade, tá?’” – última frase da página. Carapuça que me serviu. E, obrigada, vou ficar com ela.   )

domingo, 28 de junho de 2009

pra você (que é tudo pra mim) .

(   Toda vez que digo “eu te amo", fico procurando em algum lugar, puxando na memória algum trecho, algo que talvez seja bom o suficiente para mostrar o que sinto. Porque nada parece demonstrar tudo, todas as cores, os gostos, os sorrisos. Então te encho de pequenas frases, muitas declarações. Grande sentimento. Pra você não poupo verdades exageradas.Você, meu bem estar. Você, meu coração. Você, meu amigo, meu namorado, companheiro, é minha vida. É minha vida porque cada pedaço de mim te chama.Sabe dos meus medos, dos meus gostos. Dos meus problemas. E mais.É minha vida porque eu sinto, eu te sinto. Qualquer coisa que te acontece, coisas boas e ruins, me atingem.Eu respiro você. Por todos os poros.Nos últimos tempos, os passos que dou,os caminhos que tenho que escolher.A roupa, o tom, a voz. Nos últimos tempos o meu passado, o agora e o nosso amanhã.Tudo. Eu me preocupo com cada detalhe.Remonto cada possibilidade.Todas.É impossível pensar em mim sem ter a certeza da tua presença ao meu lado. Já não procuro o meu melhor, o que me é melhor.Busco para nós. Luto por nós. Por nós eu aposto todas minhas fichas. Para o nosso bem eu não poupo qualquer esforço.Eu brigo, eu grito.Protejo. Por você sou forte, sou doce, sou paz.Por você.Com você.Amo você. Assim, eu te daria todas as minhas estrelas cadentes com os pedidos que já fiz para nós. Daria minhas preces mais secretas. Minhas convicções. Eu te daria o meu destino. Eu te dou.Sem cobrar, sem duvidas. Eu me dou. E agora. Agora é um amor tranqüilo.É a certeza. Certeza que você também procura por todos os lados, de todas as maneiras, dizer que me ama. Tranqüilo e certo o suficiente para ser capaz de decidir hoje  o resto da vida inteira, se isso fosse necessário. Eu te seguiria. Te daria as mãos e iria.Simplesmente. Inevitavelmente. Apaixonadamente.   )

maria.cláudia

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

ao português .

(   Meu velho amigo, o que fizeram contigo! Passando de um canal a outro na TV, vi programas informando sobre seu novo visual. Tiraram seus enfeites, querido. Cadê seus acentos, suas regras, seu charme? Se estou vendo um artigo, uma crônica e encontro “Para Antonio”, não sei se é uma ordem ou um presente. E tem coisa mais feia que linGUIça? E-ca! Pois é, te viraram e reviraram. O que era certo, agora é errado. Onde já se viu? Nada mais triste. Ainda me vem com uma desculpinha sem vergonha de que é para padronizar a língua. Às favas todo o resto dos países que você se faz presente! Onde foi parar a variedade? Abro os livros e já fecho. Ando tão chateada…Não sei como você aceitou tal proposta.Meu bem, sinto te dizer, mas foi um tremendo erro. Pode até não enxergar agora, mas verá.Anos de construção, de aprendizagem, de história. Pra quê? Para serem jogados fora.Agradeça que seus grandes divulgadores do passado não mais estão aqui para presenciar tamanha bagunça. O que diria Machado? E Graciliano então? Decepcionados. Eles ficariam tão decepcionados quanto eu estou. Eu que fui sua seguidora fiel por tantos anos, creio que não merecia isso de você. Aliás, será que já tiraram o circunflexo de você? Já não me interesse. Desisto. Pois bem, faça o que quiser de agora em diante. Mas repito: ai, meu velho amigo, o que fizeram de você!   )

 

maria cláudia   .

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

sem efeito .

(   Eu não sei como vai ser daqui pra frente. Depois de quatro meses eu não sei o que fazer com esses quatro dias que nos restam. Na realidade, eu queria congelá-los. Queria que as horas se eternizassem. O que fazer quando eu não mais tiver você (quase) em período integral? Como vai ser quando eu não te servir de despertador e te acordar no meio da madrugada pra dizer que a saudade é grande? Eu não sei. Procuro não pensar. Mas toda vez que sinto sua falta e assim me sinto também angustiada, fica meio impossível achar que vai dar tudo certo. Eu sei como dói não te ter sob meus olhos. E, inexplicavelmente, tudo se torna tão seguro quando estamos juntos. Os meus tantos medos costumam desaparecer. Mistério. Só com você. Só do seu lado. Eu lutei, eu pedi que não fosse assim. Só que já era tarde demais. Hoje, o espaço que você ocupa na minha vida, em mim, nos meus pensamentos é tão grande que não teria como ser de outro modo. Longe de você eu sou tão pequena, tão ridiculamente frágil e sozinha. Longe de você é como se não tivesse porque, não tivesse razão de ser. Como se eu não tivesse forças. É pensar em não conseguir. Agora, então, tento me agarrar em cada palavra reconfortante. Nas lembranças de tantas coisas boas. Nas várias cenas hollywoodianas que só acontecem com você. E, quem sabe, por tudo ser tão perfeito, tão devidamente perfeito, que eu não quero que acabe. Reluto. A distância, mesmo que pequena, me tira, sem querer, o que me faz bem. E viver isso, ou melhor, pensar nisso já é capaz de desfazer qualquer certeza. Eu acho que o esforço que eu faço em acreditar que vai ser se não fácil, mas menos doloroso, não tem surtido efeito algum.    )

pára o mundo .

Eu sei, eu sei que vai passar, de verdade. Não tenho tantos motivos pra reclamações, mas mesmo assim eu reclamo. Incansável e indiscriminadamente eu reclamo. Estava bom demais assim e eu me acostumei. Sabe, é fácil nos acostumarmos com o que é bom. Difícil é retornar ao velho dia-a-dia. Cursinho, casa nova, casa nova, cursinho. Entre livros e cadernos e uma brecha no computador. Céus, só de pensar que estava tudo tão surpreendente nos últimos tempos dá até um arrepio. Sempre uma coisa nova, um lugar diferente, brigas homéricas, reconciliações avassaladoras. Uau, foi de tirar o fôlego! E agora em menos de três dias…RO-TI-NA! Credo, tão sem sal, tão sem emoções. Tão sem você. Por favor, pára o mundo! Espera, eu vou descer!   )

maria cláudia .

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

direito? .

(   E eu não tenho nem o direito. Te pedir pra ficar, te ajoelhar. Lágrimas? Nem elas. Todas banais. O que eu fiz, você está certo, não tem justificativa. Se fosse o contrário, se você tivesse me machucado tanto a ponto de quebrar meu coração, eu te perdoaria. Não que eu ache que mereça perdão, não. É porque eu sou boba mesmo. Você não. Ué, alguém aqui tem que pensar! Então, nada mais justo que me condene. Não quero prerrogativas. Eu poderia tentar te convencer. Eu poderia inventar mil e uma desculpas. Mas é demais. Você pode até não acreditar. Pode até soar falso. Você vai dizer que eu não sei o que estou falando. Só que te magoar é magoar a mim mesma, só que de uma forma muito, muito maior. Eu não sei explicar desde quando, não sei dizer o porquê. Eu não mereço. Tá, eu sei. É, eu não tenho o direito (mas fica comigo, fica comigo ao menos por um instante).   )

domingo, 1 de fevereiro de 2009

domingo .

(   do.min.go: sm – primeiro dia da semana, considerado pela maior parte dos cristãos como dia de descanso.

Nada como um domingo. Domingos têm almoço de família. É tradição. Uma das poucos coisas que minha família ainda segue sistematicamente. Junta pai, tio, prima, vó, vô, gato e periquito. Domingo é dia de acordar tarde e ainda por cima com olheiras. Dia daquele mau-humor. Bom, um mau-humor perdoável, diga-se de passagem. Ontem foi sábado, poxa. Até Deus perdoa. Domingo é dia de missa. Preguiça. Cidade (mais) vazia. Vontade de você. Mais vontade de você. Muito mais vontade de você. Dia de dispensar uma partida de buraco. Dia que a vontade de se jogar na cama e dormir o dia inteiro não precisa ser reprimida. Domingo é dia de livros. Afinal, domingo parece é interminável. Sobra tempo pra tudo. Até limpar o aquário, dar banho no cachorro. Coisas que a gente evita fazer a semana inteira. Marasmo. Descanso. Desânimo? Quem sabe. Pois bem, venha, então, segunda-feira!   )